Fátima foi durante algumas décadas associada ao regime salazarista, sobretudo por sectores ligados à oposição ao Estado Novo. No entanto, a única deslocação documentada de António de Oliveira Salazar a Fátima ocorreu a 13 de maio de 1967
Fátima, fenómeno ímpar de religiosidade popular, impôs-se à Igreja – e não o contrário. A hierarquia católica reagiu com muita prudência aos ecos das primeiras aparições
Um bloco de betão que pertenceu ao Muro de Berlim encontra-se hoje em destaque no vasto recinto do Santuário de Fátima: nenhum peregrino deixa de o ver