As declarações do Presidente da República, Cavaco Silva, a 20 de janeiro de 2012, causam controvérsia. Cavaco Silva comenta a polémica em torno das reformas do Banco de Portugal, afirmando que a reforma que recebe não chega para cobrir as suas despesas.
Mais do que o aperto de mão, são as palavras do então Primeiro-Ministro José Sócrates, a 19 de outubro de 2007, a Durão Barroso, captadas pelos microfones, que marcam a entrevista conjunta com o presidente da Comissão Europeia, na qual é anunciado o nascimento do Tratado de Lisboa.
A peculiar expressão utilizada pelo líder madeirense, a 8 de fevereiro de 2005, para se referir a Cavaco Silva fica no imaginário popular. Alberto João Jardim mostra a sua discordância sobre o resultado das legislativas antevisto por Cavaco Silva [maioria absoluta do PS].
O artigo, publicado no semanário Expresso, a 27 de novembro de 2004, é interpretado como um recado ao Presidente da República, Jorge Sampaio, sobre o Governo de Santana Lopes, em coligação com Paulo Portas.
Em 1996, quando questionado se seria candidato à liderança do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa não tem dúvidas. Mas as palavras de pouco valem e o político acaba mesmo por ocupar a posição que tão enfaticamente recusara.
Os 25 segundos mais longos da carreira política de António Guterres continuam na memória dos portugueses. O então candidato a Primeiro-Ministro é apanhado desprevenido em direto e comete um deslize matemático, a 30 de maio de 1995.